BY: iniciado Vou contar para vcs como foi minha deliciosa iniciação.
Tenho 1,85, 87 kg, 50 anos, grisalho, divorciado e profissional liberal.
Há algum tempo eu desejava sentir a invasão de algo que não fosse um objeto.
Quando decidi fazer, procurei um site de acompanhantes, por conveniência travestis e selecionei a minha cidade, Balneário Camboriú, SC. Entre as disponíveis, procurei por aquelas que não tinham pau grande. Escolhi entre 16 e 19 cm. O meu tem 18. Falei com cada uma delas, sem pressa.... Na semana seguinte, falei novamente, mas com somente as três mais interessantes e lhes contei o que pretendia. Me sentindo seguro com uma delas, liguei no outro dia. Conversamos bastante sobre o meu desejo e marcamos para o sábado, 19/03/2016, no final da tarde.
Neste dia, fiz os preparativos que ela me orientou e liguei com uma hora de antecedência. Nos encontramos em um local no centro e fomos para um motel entre BC e Itajaí...
Logo que ela entrou no carro, percebi que era ainda mais linda do que nas fotos do site, loirinha, 27 anos, 1,68, falsa magra, 17 cm, sapato de salto, camisa com botões e calça jeans. Seios siliconados lindos, nada exagerado. Um perfume delicioso. Sentou bem pertinho, parecendo uma namorada, foi me agarrando e me dando um beijo. Estava animadíssima!!!
No trajeto fazia carinhos no meu cabelo e nuca. Passou a mão na minha barriga, foi descendo e pegou no meu pau, duro de tesão. Só não abriu e chupou pq já estávamos perto do motel.
Se comportou somente na entrada. Quando o portão fechou, ela pulou em cima e sentou no meu colo, com as costas para o volante. Foi para traz para arrumar os cabelos longos e encostou na buzina.... Tomamos um baita susto... rs
Nervoso e com tesão, pedi para subirmos.
Quando entramos no quarto ela me abraçou e me beijou novamente. Disse que seria muito carinhosa comigo pq adorou eu a ter escolhido para dar pela primeira vez e que ela nunca teve oportunidade de estar com um virgem...
Tirou minha camiseta e chupou meus mamilos com gosto. Que sensação incrível. Eu fiquei em pé e ela foi descendo. Abriu a minha calça, desceu junto com a cueca e ficou se esfregando e disse que saberia me tratar muito bem, com o rosto no meu pau e as duas mãos na minha bunda. Pegou o pau com as duas mãos, deu um beijo e colocou na boca e iniciou uma bela chupada. Tirou a camisa e o sutiã. Nossa! Lindos! Os peguei e acariciei imediatamente.
As mãos voltaram para a minha bunda. Lambia, dava pequenas mordidinhas, sugava, até que pedi para parar pois, se não, iria gozar, tamanho o meu tesão. Ela me fez sentar na cama, se afastou e começou a tirar a calça. O que vi me deixou embasbacado. A visão maravilhosa da pele branca e uma tanguinha preta, linda!
Virou de bunda para tirar a calça dos pés e me mostrou seu maravilhoso traseiro. Virou e veio, se ajoelhou, beijou a minha boca e me deu seus seios para eu chupar. Uma delícia! Levantou e encostou meu rosto na sua barriga e me disse que era tudo meu... Senti seu cheiro maravilhoso e abracei aqueles quadris e segurei na sua bunda... Com o rosto ainda colado, fui descendo a tanguinha até os seus pés. Quando ela os levantou para tirá-los da calcinha, seu pau surgiu, a meia bomba, batendo no meu rosto. De olhos fechados, fui procurando o contato, me esfregando, até que não resisti e o beijei, abri a boca e comecei a chupá-lo. Quando já estava posicionado de frente abri os olhos, para confirmar que, pela primeira vez, eu estava chupando um belo pau. Soltei a boca dele, peguei com uma mão e liberei a cabeça da pele e vi uma cabeça rosa, bem clarinha e fiquei hipnotizado. Olhava em detalhes. Beijei. Passei a língua e voltei a colocar na boca para chupar. Sentir a textura da pele na minha boca foi algo indescritível, única! Quem já sentiu sabe do que estou falando. Não há nada igual! Mesmo com habilidade limitada, chupei com vontade até que ele ficou super duro!!!
Minha algoz me pediu para parar e deitar na cama, foi até a bolsa e pegou camisinhas e um gel. Quando voltou para a cama, ajoelhou ao lado do meu rosto, como que pedindo minha boca no pau. Não faltou muito para eu abrir a boca e ele entrar como um convidado ilustre. Ela subiu em cima de mim e veio chupar o meu também. Sim, um maravilhoso 69! Ela aproveitou para levantar as minhas pernas, pegar o gel e iniciar a lubrificação. Quando ela encostou o dedo com gel, eu senti a sensação fria, a piscada foi involuntária... Ela sentiu com o dedo e me pediu para confiar e relaxar... Continuou passando e o gel acabou esquentando, começou a enfiar um dedo, aos poucos, cada vez mais. Quando a metade já entrava com facilidade, começou tudo novamente com dois, e assim foi até três que, depois que estavam acomodados, voltou a me chupar. Tudo isto e eu gemendo com um pau na boca.
Pedi novamente para ela parar, pois iria gozar. Ela entendeu e se posicionou entre minhas pernas. Pegou nossos paus com uma das mãos e os esfregou. Eu não acreditava no que via...
Se afastou, pegou os dois travesseiros pediu que eu erguesse a bunda e me deixou completamente exposto, pegou o envelope da camisinha e o rasgou. Até este barulho me deu tesão. Eu, que fiz tantas vezes isto, agora via alguém fazer num pau que entraria em mim.
Pegou mais gel, espalhou sobre a camisinha e passou os dedos em mim. Com as duas mãos levantou minhas pernas, se aproximou e encostou a cabeça na entrada. Arrepiei e pensei, é agora! Mas não, ela começou a brincar de esfregar. Tava demorando e então... EU PEDI!!!!!
Eu pedi para ela colocar, acreditam? Eu nunca tinha imaginado que pediria para ser comido!!! Imaginava ser comido, mas não pedir para que alguém metesse em mim.
Ela disse: “já estava na hora, mas estava esperando que pedisse” e eu confirmei: “é o que eu mais quero!”
Aí ela segurou e colocou a cabeça na portinha, firme e foi dando pequenas estocadinhas, entrava, abria um pouquinho e tirava.
Ela ia colocando e tirando, cada vez mais fundo.
Até que passou a cabeça e ela não tirou mais. Senti um leve desconforto, mas quando a cabeça entrou, deslizou nas paredes da entrada e eu fui às nuvens, gemi, pelas duas coisas, o leve desconforto e o tesão da passada e ela me disse: “querido, seu cabacinho é meu e agora vc vai sentir todo o tesão que é ter um pau inteirinho dentro de vc!”
Senti arrepios, frio na barriga, rabinho abrindo e meu pau latejando. Sensações maravilhosas, todas juntas.
Foi devagarinho, parava, entrava mais um pouco, parava...
E eu sentindo como se algo estivesse me enchendo, a sensação de algo muito bom dentro de mim.
Eu olhava para ela e via uma mulher, com peitos lindos, extremamente feminina e que me proporcionava extremo prazer ao colocar algo dela dentro de mim, que fazia muito tempo que eu queria. Até que ela encostou o corpo dela no meu e disse: “querido, vc me engoliu toda, seu safadinho! ”
Deitou em cima de mim.
Senti o pau atolado, seus peitos encostados no meu e a boca dela me beijando. Ficamos um tempo assim, parados.
Acreditem, não doeu nada!!!
Até que ela afastou um pouco dos quadris, continuando a me beijar, tirou um pouquinho e eu gemi na boca dela...
Parou e colocou novamente.
E eu gemi...
Tirou e eu gemi, colocou e eu gemi.... Foi uma sucessão de gemidos, tiradinhas e colocadinhas.
Cada vez mais fora, cada vez mais longo, o caminho da volta...
Cada vez mais longos os meus gemidos...
Quando ela percebeu que eu estava delirando com os movimentos, se afastou do meu peito e passou a controlar de forma mais firme, segurando minhas pernas para cima, me fazendo sentir toda a extensão...
A massagem interna, que o pinto fez, é maravilhosa...
Me perguntou: está gostando meu cabacinho gostoso?
E eu disse: sim adorando entregar meu rabinho para vc. Deveria ter feito isso antes...
E eu perguntei: e vc? E ela disse: adorando sentir meu pau sendo abraçado por vc... aquilo me encheu, mais ainda de tesão...
Colocou tudo dentro, que me arrancou mais um longo gemido, deitou sobre meu corpo e me deu outro longo beijo.
Quando desgrudou da minha boca, disse que sairia bem devagarinho, para que eu pudesse ficar de quatro, na beira da cama, para ela me comer em pé...
Ela foi tirando e eu não queria...
Quando quase tudo tinha saído, pedi para ela voltar. Quando veio, estendi os braços, a abracei e beijei... levantei minhas pernas e a abracei, colocando meus pés nas suas costas...
Entrou mais um pouquinho, pq ela colou o peso do seu corpo sobre meu e reiniciou o vai e vem.
Permanecemos assim por um longo tempo, eu maravilhado, aberto, sentindo aquela delícia me comendo, até que ela insistiu em fazermos de quatro e eu concordei...
A saída foi um suplício. Não queria que ela tirasse, mas deixei...
A sensação de não tê-la dentro não foi boa.
Fiquei de quatro na beira da cama, ela em pé, e esperei pela investida e, novamente, fui surpreendido pelo carinho dela: passou as mãos por toda a minha bunda, saco... se abaixou e deu umas chupadas no meu pinto...
Se levantou e continuou com uma mão me fazendo carinho no saco e no pinto e com a outra encostou o pau na entrada...
Foi fácil, pra ela e pra mim. O meu prazer, imenso, pois desde que começou a entrar, devagarinho, não parou mais, até que senti ela encostar na minha bunda, uma sensação incrível, tanto dentro como fora.
Tirou a mão do meu pau e pegou meu quadril com as duas e deu mais uma apertadinha... acho que ela deu a famosa “travadinha”, pois senti o pau se mexendo dentro, sem ela mexer por fora... mais uma sensação indescritivelmente maravilhosa...
Começou a tirar, quase tudo, e colocar novamente, sem paradas, mas lentamente. Foi aumentando a velocidade, até que socava num movimento só, mas socava mesmo!!! Delicioso, até que socou tudo, com força e parou. Agora, ela disse, quero ver vc tirando e socando gostoso...
E eu fiz. Levei meu corpo para frente e empurrei de volta, como nos meus sonhos, realizando meus desejos. Parei, e voltei a me mexer, eu estava bombando. Lembrei de algo que sempre quis, rebolar. Encostei com tudo dentro e dei uma reboladinha tímida, no que ela me perguntou se eu queria rebolar. Eu disse que sim, e ela me disse como fazer e me ajudou a mexer para os lados. Foi incrível sentir ele todo dentro e mexendo lá no fundo. Fiquei doido e comecei a tirar e colocar com mais velocidade, até que cansei... me ergui um pouco, coloquei os braços para trás, me agarrei nela e fui puxando para frente. Deitamos sem ela tirar e pedi: agora, me fode! E ela fodeu, com gosto!
Instintivamente empinei minha bunda e recebi um entra e sai exemplar, digno da minha inauguração. Até que senti uma pequena diferença no que me invadia e ouvi um sonoro “vou gozar!!!”. Empinei mais a bunda e me achei poderoso, por sentir os espasmos de um pau atolado no rabo, gozando dentro de mim. Dar prazer para alguém, assim, foi a realização de outro desejo latente...
Senti seu peso sobre todo o meu corpo, especialmente seus seios nas minhas costas, outra sensação incrível.
A sua respiração rápida e pesada na minha nuca e suas mãos coladas dos lados da minha bunda. Coloquei as minhas para trás e a apertei. Enquanto acariciava sua bunda, disse a ela que foi a realização de um desejo que, nos meus melhores sonhos, não tinha sido tão prazeroso, maravilhoso.
Ela quis se mexer e não deixei. Pedi para que ficasse e deixasse a natureza seguir seu curso... Quando isso aconteceu, senti o calor do que saiu de dentro de mim escorregar até o meu saco e ter uma pequena noção do que ela sentiu quando me invadiu. Fui escorregando debaixo dela até ficar de frente e lhe dar um longo beijo, como em agradecimento pelo imenso prazer que ela me fez sentir.
Ela me disse que também estava agradecida por eu ter lhe confiado a primeira experiência e o prazer que também sentiu, mas que estava preocupada, por eu não ter gozado. Disse-lhe que, agora, isso não importava e que eu queria curtir um pouco mais do êxtase que ela me proporcionou.
Depois de alguns minutos ela levantou e foi ao banheiro. Ouvi o barulho do chuveiro. Coloquei meus dedos na entrada, que agora também é uma fonte para o prazer duplo, e o senti macio, quente e receptivo.
Quando ela voltou foi a minha vez para uma ducha e, ao voltar, ouvi dela que estava em dívida comigo e me pediu para deixar ela me proporcionar prazer, também no meu pau.... Eu disse que sua boca bastaria. Me pediu para deitar e me deu a melhor chupada da minha vida. Quando falei que iria gozar, ela apertou meu pau com força com a mão e segurou um pouco. Quando soltou, os jatos de porra voaram no meu rosto e peito. Logo ela subiu e me deu mais um beijo daqueles e disse: “meu delicioso gato está inaugurado e vai deixar a rolas que entrarem, alucinadas! ” Eu disse que se todas fossem como a dela, deixaria que me invadissem, quando quisessem...
Mais um banho, desta vez em dupla. Nos lavamos, saímos, vestimos e nos abraçamos num longo beijo de despedida.
Na volta, atendendo seu pedido, a deixei em seu prédio, com o telefone gravado na memória do meu celular e as marcas daquela experiência gravadas na minha mente.
Me despedi com um “até breve”!
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