o taxista


BY: dante60 Eu tenho 60 anos, casado, mas sempre gostei de sexo com homens e minha preferência é ser passivo. Minha esposa nem desconfia, então, em geral tenho meus casos quando viajo. Estava em Salvador para um congresso e tinha o dia livre. Sem nada melhor a fazer, resolvi ir numa sauna que já tinha ido anteriormente, embora bastante longe de onde estava hospedado.
Chamei um taxi e alguns minutos depois ele chega.
O taxista era um senhor baixo, moreno, quase careca, a idade aproximada de 50 anos e um bigodinho fino fora de moda. Quando dei o endereço ele disse que conhecia. Era bem longe de onde estávamos.
Ele era conversador e ele ficou perguntando sobre a sauna, e eu meio com vergonha respondia.
Fui falando, respondendo suas perguntas. Ele queria saber como as pessoas ficavam lá, se tinham mulheres e eu disse que era apenas masculina e ao contrário do que ele pensava, ninguém ficava pelado, mas com uma toalha enrolada na cintura.
Quando ele perguntou o que acontecia, eu respondi que podia acontecer qualquer coisa, o que a gente quisesse.
Aí ele perguntou o que eu gostava de fazer lá, nessa hora eu morri de vergonha e não falei nada, mas olhando, ele estava de pau duro. Ao reparar que eu vi o volume ele continuou perguntando: gosta disso? Mostrando o volume abaixo da calça. Eu balbuciei baixinho: - gosto sim.
Ele puxou minha mão e pôs em cima do seu pau. Senti a rigidez do caralho.
Estávamos numa pista rápida, ele foi para a direita que é mais lenta e abriu a calça. Saltou um pau negro, grosso, não muito grande, devia ter no máximo uns 15 cm, mas era muito grosso e estava bem duro. Eu peguei e fiquei acariciando.
Nesse momento aquele homem grosseiro tinha o total controle, sabia exatamente quem era o macho e seu tom de voz mudou. Ele gritou…VAI FICAR OLHANDO VIADO?...MAMA
Eu me abaixei e fiquei mamando, lambendo, sentindo aquela tora na minha boca. Ele gozou bem rápido. Logo eu senti o jorro do liquido quente e grosso encher minha boca. Engoli todo esperma para não fazer sujeira no carro. Suguei bastante, deixei o pau dele limpo. Mas não ficou completamente mole, ainda tinha algum vigor.
Ele fechou a calça e continuou dirigindo, pegou uma vicinal, saiu do movimento e entrou em uma estradinha de terra. Parou numa matinha. Nós descemos do carro. Ele falava brabo: - abaixa a calça bichinha. Agora você vai saber o que uma mulher sente comigo.
Eu obedeci, abaixei a calça, fiquei com a calça no chão quando ele em empurrou, me fez debruçar no capo do carro. Cuspiu na minha bunda e me fodeu ali mesmo. Eu gemia bastante sentindo aquela tora me abrindo. O pau dele era muito grosso. Entrava forte esticando meu cu.
Enquanto me fodia ele dava alguns tapas na minha bunda, e fodia mais forte. Eu sentia que a cada bombada o cacete do taxista estava maior e mais duro. O pau entrava e saia sem parar. Ele não parava, metia forte e contínuo e me xingava: - rebola sua puta vadia, não era isso que você queria? Ser fodido? Agora rebola caralho. Eu aguentei aquele cacete grosso me arregaçando até que ele gozasse novamente. Depois que gozou ele tirou o pau pingando e me fez mamar mais uma vez, apenas para deixar o pau limpo pois não levantou mais. Quando viu meu pau mole todo melado ele sorriu: - gozou também sua bicha velha. Gostou de ser fodido. Pois eu também gostei. Foi a primeira vez que comi um veado, você aguenta no cu mais do que muitas mulheres e não tem nojo de beber porra. Acho que vou fazer mais vezes. Depois ele perguntou para onde eu queria ir e como já não tinha mais vontade de ir a sauna, eu falei que queria voltar para o hotel.
Ele me levou de volta e me cobrou 250,00 reais pela corrida. Eu paguei com prazer.


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