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Eu e o colega gato da minha filha

BY: jotampe Eu sou um quarentão, casado, alto (1,85m) e com um corpo legal. Só após vários anos de casado, descobri a atração por homem. Até então não tinha tido coragem de relacionar com ninguém da minha cidade, do interior de MG. Sexo com homem, só mesmo nas saunas gays da capital. Comecei então a visitar um chat da minha cidade, que descobri na maioria eram homens afim de homens e na maioria casados. Eu procurava teclar, de preferência com homens também casados, da minha faixa etária. Mas nunca ia muito além de teclar sacanagens e bater uma punheta. Numa tarde de domingo, um rapaz me cumprimentou, Perguntei a idade e estado civil e ele disse ter 25 anos e que era solteiro. Já ia dispensando, mas o papo foi rolando com tanto fluidez que ficamos mais de duas horas num bate-papo reservado. Por fim, para não perder o contato, dei a ele o meu e-mail. Quando ele me enviou uma mensagem e eu fui responder, percebi que ele tinha dado um e-mail verdadeiro, ou seja, que ele usava e fato. Apareceu então o nome e o sobrenome do rapaz. Na hora eu saquei quem era e compreendi o cuidado que ele demonstrava ter e a necessidade de sigilo. Tratava-se de um colega da minha filha, que frequentava minha casa. Era o rapaz mais bonito da turma: alto, com um corpo lindo e pinta de galã. Também o mais legal, sempre disposto a ajudar quem precisasse. Cortejado pelas meninas, tinha terminado recentemente um longo namoro e eu nunca pensaria que ele tinha qualquer inclinação gay. Eu avisei a ele que sabia quem ele era e dei pistas de quem eu era. Ele acabou me descobrindo mais rápido que imaginei. Começamos papos pelo face, depois pelo WhatsApp, até que resolvemos conversar pessoalmente. Eu marquei na Universidade que ele estuda, mas ele preferiu ser na casa dele, pois estaria sozinho em casa. Eu fui pensando em conversar e verificar se rolaria alguma química entre a gente, pois a essa altura já sabia que era um garoto de 22 anos, idade da minha filha, apesar de aparentar ser bem mais maduro física e psicologicamente.
Começamos a conversar e de repente já estávamos nos beijando. Ele me chamou para conhecer o seu quarto e foi a deixa para começarmos a tirar as roupas, ficando só de cuecas. O volume dos nossos paus duros, já espetavam as cuecas e pude ver uma manchinha de porra na cueca dele. Começamos a nos beijar, eu passei para o mamilo dele e tirei as nossas cuecas. Fui direto para o pau dele, que devia ter uns 19 cm, só um pouco menor que o meu, que tem 20. Era um pau com a cabeça rosada e torto para o lado, porém lindo como o dono. Eu caí de boca, chupando o pau e o saco do moleque, enquanto ele sussurrava com os olhos fechados. Depois ele passou para a chupar o meu pau com maestria. Acho que eu nunca havia sido chupado daquela forma. Passamos a fazer um 69. Enquanto eu o chupava, passava a mão naquela bunda maravilhosa e comecei e enfiar o dedo naquele lindo cuzinho. Eu beijei o corpo inteiro dele e massageei o seu corpo e ele fez o mesmo comigo. No auge do tesão ele me perguntou se eu queria penetrá-lo. Como estávamos sem camisinha, preferi que não. Na verdade não fez falta, pois o nosso sarro foi muito intenso.Enquanto eu o chupava mais uma vez, ele comprimia o meu pau, me deixando louco de prazer. Após tanta troca de carícias resolvemos gozar, Ele me pediu que gozasse no peito dele, beijando a sua boca. E assim fiz. Gozamos juntos. Minha porra caindo no peito dele e a dele sobre a sua barriga. Depois de nos limparmos, nos despedimos com um abraço, pois tínhamos compromissos. Já tem quase um mês e depois disso não nos encontramos mais. Eu fiquei encantado com ele e queria vê-lo de novo, mas ele achou muito arriscado nos expormos dessa maneira. No final que também achei melhor deixar como está, pois há um risco muito grande de sermos descobertos ou mesmo de um apaixonar pelo outro. Ficou a memória boa de uma tarde louca, entre dois caras, um com o dobro da idade do outro, que não podem se expor, mas que sentiram uma forte atração pelo outro. E... seria uma pena guardar isso só para mim.

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