BY: ursopassivogordo Quais são os pré-requisitos para inserir um homem na lista daqueles que você pegaria? Podem ser inúmeros, talvez até incontáveis, e concordo que lá no meio deles, em algum lugar no meio daquela bagunça, deva estar o tópico “beleza”. Não desmereço este quesito, pois, o que seria de um jardim sem a beleza das flores. Entretanto, quanto tempo uma flor sem caule pode sobreviver? Quanto tempo uma flor bonita e sem perfume pode ser interessante? O ponto é que, nos dias de hoje, nos sites de relacionamento, nos contos deste site e no meio GLS no geral, o quesito beleza tem sido o único tópico considerado pela grande maioria.
A história que vou contar, nada contra essa corrente.
Meu nome é Raphael, tenho 24 anos e sou de uma das muitas cidades do interior paulista que fica aos redores de São José do Rio Preto. Quase todos os dias eu acesso algumas salas de bate-papo e permaneço lá até que eu não tenha mais paciência. Obviamente, ninguém fala comigo, ou quando falam, logo que me descrevo fisicamente eles simplesmente somem, sem nem o mínimo respeito de dizer que não curtiram. Mesmo assim, eu acabo entrando todos os dias, na esperança de encontrar alguém legal para conversar e, quem sabe, rolar alguma coisa. Algumas vezes pego o contato de algumas pessoas, conversamos por um tempo e ela sempre mantém a filosofia de que não está interessado em aparências, etc, etc, etc, mas na primeira oportunidade que trocamos fotos ou descrições, elas somem também sem deixar nenhuma satisfação.
Tenho 1,83m de altura, peso entre 110 e 120kg, me considero quase urso pois possuo alguns pelo, sou moreno claro e não tenho a pele lisinha como a maioria sempre descreve aqui, possuo todas as imperfeições que os gordos geralmente possuem e que eu não preciso dizer quais são. Sou passivo, cabelo curto, olhos castanhos e uso óculos. Não sou afeminado, estudo, curto sempre um bom papo e, embora ame putarias, não curto muito aqueles que estão apenas interessados nelas.
Pois bem, em um desses dias entediantes, eu estava logado na sala de bate-papo, por volta das duas horas da manhã, alguém com o nick “2HomensAtvszl” disseram “opa” e eu, sempre muito educado, respondi “olá, boa noite, tudo bem?”. Sem precisar perguntar nada eles me mandaram uma descrição completa: eram dois homens, um com 36 o outro com 25 anos, casado e solteiro, respectivamente, ambos somente ativos, da zona leste paulista e estavam à procura de algum carinha que tivesse afim de passar o dia com eles e dar para os dois durante esse dia.
Para conversas como essa eu geralmente encerro com um simples “que pena, não é isso que procuro”, mas duas coisas que me chamaram a atenção neles. Primeiro, ele não se ateve a dizer os atributos físicos “alt, peso, tamanho e espessura do pau, etc”, apenas se resumiram às idades, à preferência e às intenções. E segundo, eles estavam em dois, e embora eu raramente compartilhe isso com alguém, no íntimo das minhas fantasias, está aquela onde eu fico com dois caras ao mesmo tempo. No entanto, no segundo seguinte eu fui obrigado a passar de novo por aquilo que sempre passo quando falo com alguém: discutir a minha aparência. Geralmente eu deixo alguma pista já no nick, como “gordoursopassivo”, “passivopeludogordo”, etc.
Contudo, quando eu perguntei para eles o que tinha pensado do meu nick eles disseram que fora exatamente isso que havia chamado a atenção deles. Eu perguntei se eles gostariam de saber minha altura, peso, etc e eles responderam que não havia necessidade e que eu ficasse tranquilo que, quanto mais gordo, mais eles gostavam. Pela primeira vez na sala de bate papo eu ouvi um comentário desse tipo.
O segundo problema foi a distância. Eles estavam falando da zona leste de São Paulo enquanto eu estava próximo a São José do Rio Preto. No entanto, papo vai e papo vem eu percebi que eles estavam realmente interessados em me ver. No fim da conversa, terminamos decidindo por dividir em 3 as despesas que eu teria para ir até eles. Eu achei justo já que, nos dias de hoje, a vida não ta fácil pra ninguém. Além das despesas, os três se comprometeram a realizar exames de DST’s pq eles disseram varias vezes que não curtiam camisinha de jeito nenhum.
Escolhemos um dia que eles e eu estávamos disponíveis e marcamos tudo. Compramos as passagens pela internet e no dia seguinte eles já me passaram o valor combinado para a viagem. Eu, obviamente não estava acreditando que tava acontecendo aquilo, mas eu estava deixando rolar, certo de que eu não tinha nada a perder. Cada dia que passava até a viagem a gente conversava por Skype, um dia com um, outro dia com o outro, às vezes com os dois, etc. No dia da viagem eu já estava mais tranquilo. Eles não eram mais “tão” desconhecidos pra mim.
Eu saí de São José do Rio Preto na noite de uma quarta feira, e pousei em São Paulo, peguei um taxi e fui direto ao hotel onde eu iria passar a noite. O combinado é que eu ficaria com eles durante o dia seguinte todo e então, era interessante que eu descansasse bem durante a noite. Cheguei ao Hotel, não consegui dormir de imediato, pensando em tudo que poderia acontecer no dia seguinte.
Como combinado, no dia seguinte, acordei ás seis da manhã, tomei um banho e fiz toda minha higiene e, às sete em ponto, o mais novo me ligou e disse “estamos te esperando aqui na porta”. Eles estariam me esperando do outro lado da rua num Honda Civic prata. Eu gelei, né, por que agora eu tinha que ir, não tinha mais como desistir. Eles pediram para que eu não tomasse café da manhã no Hotel pois iríamos fazer isso os três juntos.
Peguei o que precisava pegar e desci. O carro estava parado quase imediatamente à frente do hotel e os dois estavam encostados do lado de fora dele. Precisei de alguns segundos para ter certeza de que eles estavam de fato me esperando. Até que o mais velho me chamou por nome. Nos cumprimentamos com um aperto de mão. Cada um mais vigoroso que o outro, quase fiquei sem mão. Eu não consegui falar outra coisa além de “bom dia”. E então, eles me convidaram a entrar no carro.
O homem mais velho era branco, forte, tinha uma barriguinha de cerveja considerável e uma cara de gente boa, ao mesmo tempo que tinha um sorriso malicioso muito interessante. O mais novo tinha uma cor mel maravilhosa, era mais magro, no entanto era aqueles magros macios, sabe? Que não são sarados, mas não são gordos, eu amei assim que vi. Ambos estavam com bermudas jeans e camisetas e não deixavam nenhum volume a vista, notei de cara o quanto eles eram discretos.
Entramos no carro e só depois de uns três quarteirões foi que começamos a conversar. Chamarei o cara mais velho de A e o mais novo de B só para ficar mais fácil escrever a respeito deles.
B: a viagem foi boa? Muita turbulência?
Eu: sim, sim, foi ótima, obrigado. A noite no hotel também foi muito boa.
A: acredite, o dia vai ser melhor, kkkkkk.
E, no segundo seguinte, aconteceu algo que eu não esperava. Eles simplesmente começaram a falar de futebol um com o outro como se eu não estivesse ali. E, ao contrário de me irritar, eu amei a conversa. Não me intrometi, de fato, pois realmente não me interesso por futebol, mas o fato deles resolverem tratar de algo tão masculino na minha frente aumentou um tantinho o meu tesão.
Tomamos café da manhã em um “Starbucks” perto do hotel mesmo. Durante todo o café eles falavam de coisas aleatórias do universo masculino e vez ou outra me incluíam no assunto, perguntavam q tipo de lugares eu gostava de ir, o que eu gostava de fazer, etc. Eu estava começando a pensar que eles não queriam nada comigo, pois até agora eles não tinham mencionado a palavra sexo em nenhum momento.
E então, saímos do “Starbucks” e fomos até a casa de A. Era uma casa grande, com piscina, quiosque e tudo mais. Eu perguntei onde estava sua esposa e filhos e ele disse que elas tinham saído para um casamento no Rio, e que ficariam por lá até o fim da semana. Quando passamos pelo portão, A pegou uma chave pesada e trancou ele. Senti um frio na barriga delicioso. Medo e tesão ao mesmo tempo. Tudo dobrou quando A olhou para B de um jeito malicioso.
A: agora fica tranquilo e relaxa, o dia pra vc vai ser longo hein.
Eu: tomara que seja infinito, eu não via a hora que esse dia chegava.
B: infinito não vai ser, mas vc nunca mais vai esquecer, pode ter certeza.
Entramos, o mais velho me apresentou a casa, enorme casa, e então, ele disse que podíamos ficar à vontade, depois então, tanto A quanto B tiraram suas roupas e apenas ficaram de cueca box branca. Eu obviamente pirei né, por que nesse momento os volumes ficaram evidentes. B parecia ter um daqueles paus levemente tortos e que ficavam duros feito pedra. A, por outro lado, parecia ter um daqueles paus brancos, macios, meio rosados, mas o que mais me assustou foi que, mesmo meia vida, ele enchia toda a cueca e parecia muito muito grosso e bem grande.
Eu fiquei meio acanhado, naturalmente, na frente daquelas duas delícias genuínas, mas, já sabendo que uma hora ou outra ia acontecer, acabei tirando minha roupa também e ficando com uma cueca box colorida que tenho, que marca muito bem a minha bunda grande que eles olharam e deram uma piscadinha safada um para o outro. Mais uma vez um frio na barriga. Em seguida, fomos para a piscina. Como sempre, eles falavam de coisas aleatórias do mundo masculino, mas agora me incluindo cada vez mais. Dava pra ver de fato que eles eram grandes amigos e que aquela não era a primeira vez que eles faziam aquilo.
Ficamos na piscina por mais ou menos uma hora, eles bebendo cerveja, eu um suco maravilhoso. De vez em quando eles davam uns mergulhos comigo e nossos corpos roçavam um no outro. O tesão aumentava cada vez mais. Conforme o tempo passava parece que a cerveja ia deixando os dois mais quentes e, papo vai papo vem, finalmente o papo chegou em sexo. Estávamos os três encostados na piscina quando B perguntou “conta pra nós, quantos caras já comeram esse rabão?”.
Isso era sempre uma coisa. Eu sorri sem graça e disse “só uma, e já vou logo dizendo que foi um japa”. Os dois riram muito um para o outro e depois viraram pra mim de novo “há quanto tempo?”, A perguntou. Eu achei engraçado a pergunta. “já faz quase um ano”, eu respondi. Eles riram mais ainda e tocaram as mãos um do outro. “Cara, se prepara, a gente vai acabar com esse cu”, A falou, antes de sairmos da piscina e irmos para a casa.
A: vamos para lá pra cima para o B preparar esse cu.
Gelei. Quando chegamos ao quarto de A me deparei com uma cama enorme, acho que dava para umas quatro pessoas dormirem lá. Logo que entramos, A fechou a porta com chave de novo. E aí sim a coisa começou.
Logo na porta, B começou a me agarrar pela frente, apertar os meus peitos vigorosamente e a morder bem de levinho o meu pescoço. Antes que eu pudesse respirar direito, B me lascou um beijo longo e molhado. O hálito doce de cerveja e halls me levou às nuvens, eu era incapaz de imaginar que aquilo pudesse ficar melhor, mas ai então A chegou por trás e me encoxou forte, mordeu a minha nuca de levinho e desceu as mãos surradas para a minha bunda, apertou e bateu nela vigorosamente, falando algumas sacanagens bem gostosas. “nossa que rabo gostoso, hmmmm, hoje eu estrago esse cu”, dizia A. B falava menos, mas me mordia todinho com uma fome gigante, como se nunca tivesse pego um carinha na frente dele.
Fomos para a cama. Eu revezava em ser encoxado por A e ser mordido e lambido por B e depois ser encoxado por B e mordido e esfregado por A. Eu tava numa excitação total como eu nunca soube ser possível. Eles eram muito bons, estavam explorando cada milímetro do meu corpo. Cada segundo que passava eu me soltava um pouco mais. Até que eu comecei a me descontrolar e implorar por eles “vai, safado, me morde, me bate, me faz a putinha de vcs vai, me ensina como é que macho fode de verdade vai”.
A: vc ta vendo, B, a cadelinha ta piradinha, ta pedindo pica, será que ela vai aguentar?
B: ah, ela vai aguentar sim, essa casa é grande, ela pode gritar a vontade que ninguém vai vir salvar ela da nossa pica. Ela vai ter que rebolar gostoso!!
A: essa vadia tem um rabo gostoso demais, B, o que vc acha de eu chupar esse cu gostoso?
B: vai lá, suga esse cu gostoso que jajá é minha vez. Vou fazer essa puta engasgar com meu pau aqui.
E então B tirou o pau pra fora. Que delicia, era um pau levemente moreno, 19cm razoavelmente grosso e cheio de veias. Ele tava pulsando e babando loucamente. B sentou encostado na cabeceira da cama e disse “vem mamar meu pau vem cadelinha” e eu fiquei de quatro, primeiro para mamar o pau de B e segundo pq A queria lamber o meu cu. Sem rodeios A rasgou a minha cueca, abriu os minhas nádegas com as duas mãos e enterrou a cara no cu. Ele lambia freneticamente como se nunca tivesse sentido um cu quentinho na língua. Ele chupava meu cu, me chamava de puta, cadela, vadia, vagabunda... batia muito na minha bunda. B, lá na frente, quase não me deixava respirar tentando colocar o pau todo na minha boca, batendo na minha cara e comentando com B que eles não podia deixar de me arrombar nenhum segundo. Lá no fundo, lá no fundo, eu estava com um pouco de medo deles me machucarem muito. Mas o tesão era tanto que eu estava deixando para pensar nisso só na hora.
Ficamos nessa posição por uns 40 minutos. Depois, trocamos, B foi para trás de mim chupar o meu cu e morder a minha bunda e A sentou-se na minha frente. Ao contrario de B, A não tirou a cueca de imediato. Primeiro ele fez com que eu cheirasse seu pau e esfregasse a cara na cueca dele, segundo ele, pra eu sentir o cheiro do macho que ia arrombar o meu cu. Tava um cheiro tão gostoso, tão macho, que eu não aguentei e arranquei a cueca dele com o dente. Arrumei um jeito de rasgar ela com o dente e revelei aquele pau monumental. Devia ter pelo menos 22cm, era, como eu imaginei, branquinho, pesado, assustadoramente grosso e assustador. No entanto, eu sempre tive tara por aquele tipo de pau, então eu abocanhei com vontade e, embora fosse impossível colocar inteirinho na boca, mais tarde eles me falaram que eu fui o que mais consegui colocar até hoje, tamanha era a minha vontade de sentir aquele pau suculento e maravilhoso. Permanecemos assim por mais uns trinta minutos até que A falou: “B, que tal a gente começar a arrombar esse cu bem gostoso, quanto mais cedo começarmos, mais tempo teremos para judiar dessa puta.” Eu gelei mais ainda.
B: blz cara, pode sentar lá.
Eu não entendi muito bem o que ia acontecer em seguida, mas entendi logo. No momento seguinte, A pegou uma poltrona grande que tinha lá e sentou-se de frente para a cama, pelado, e mexendo no pau deliciosamente. B, enquanto isso, foi até o guarda roupas do quarto e tirou uma caixa de lá, a caixa provavelmente tinha sido deixada lá previamente. Então ele tirou uma série de objetos roliços e dispôs todos em cima da cama em ordem crescente de tamanho e espessura. Do lado dos objetos ele colocou um tubo de gel lubrificante.
Eu: o que é isso?
B: fica de boa putinha, vc vai gostar. Esse aqui são os nossos brinquedos que a gente usa para fuder putinhas quase virgens como vc. É claro que não vamos sair fudendo vc de cara e correr o risco de machucar vc a ponto de vc ter que ir pro hospital. O primeiro motivo é esse, você precisa sentir prazer tanto quanto nós. E o segundo motivo é que o meu amigo A não tem paciência para meter devagar. Ele é o nosso carrasco. Ele mete tudo de uma vez e com vontade, mete forte. Até o passivo pedir água! Então isso daqui, basicamente, é pra preparar vc pra ele!
A: se prepara putinha, quando eu pegar vc vc vai ver estrelas. Eu não tenho dó de cu apertado não!
Então B começou mostrar a que veio. Primeiro ele passou lubrificante no seu dedo e foi acariciando o meu cuzinho bem de leve e tentando penetrar devagarinho, encontrou um pouco de resistência, afinal, fazia quase um ano q nada entrava ali. Vencendo essa etapa ele começou a colocar dois dedos. Bem lubrificados. Depois três. E aí então passou para o primeiro brinquedo. Era um brinquedo com bolinhas bem pequenas, parecia bolinhas de gude todas grudadas por um fio. Ele foi colocando uma por uma no meu cu. Era uma sensação nova, nunca havia sentido aquilo, mas eu realmente delirei quando ele foi tirando uma por uma bem devagarinho. Cada vez mais eu tava me sentindo explorado, aberto, fodido.
Depois ele passou a usar um pau de silicone, pequeno, fino, mas já era um pau. Ele enfiou tudo devagarinho e bombou alguns minutos até eu gostar da sensação. B era muito fofo e muito paciente. Ele gostava mesmo de abrir um cuzinho. Então ele passou para um outro pau um tanto maior e mais grosso. Devia ter uns 14cm, mas era bem mais fino do que o dele. Ele mais uma vez deixou ele lá quietinho até eu me acostumar e depois foi bombando devagar até ficar gostoso. E então quando eu imaginei que ele fosse partir para o próximo objeto ele pegou todos e levou ao banheiro.
B: chega de objetos por hoje. Por que vc concorda que não vai ter graça se a minha putinha não sofrer na minha pica, A?
A: é claro que não vai ter graça, B, eu já te falei que a gente tinha que deixar essas coisas de lado e meter tudo sem dó, pra fazer eles chorarem na nossa pica.
B: agora ele vai chorar, fica vendo. Arrebita esse cu, cadela, vamos ver se vc aguenta esse pau no seu cu.
Eu fiquei de quatro, arrebitei meu cu e tentei arreganhar o quanto pude para facilitar a penetração. Morrendo de medo. Mas B já havia mostrado que não era muito adepto a me machucar. Gostava de me fazer sofrer, mas não me machucar. Então ele foi penetrando bem devagarinho, primeiro a cabeça e foi deslizando bem devagar, até entrar tudo. Aí ela parou, começou a me chingar de cadela, puta, vadia, e a pressionar com mais força o pau lá dentro.
B: venha ver, A, essa puta aguentou todinho lá dentro. Vem ver.
A se levantou e foi até lá.
A: eu te falei, B, esse lance de putinha quetinha, estudiosa, era só blá, blá, blá, ela pode ser o que for lá fora, mas aqui dentro ela é nossa cadela e cadela tem que aguentar pau no cu o tanto que quisermos.
Então A me deu um tapa na cara e disse “abre a boca, cadela”, e então ele enfiou seu pau, macio, quase todo dentro dela. Um minuto depois, quando tirou, ele deu uma cuspida de leve na minha boca e fechou ela. Meteu um tapa na minha bunda e falou: “metralha essa puta, B, vamos ver com quem ela sofre mais?”
E então, sem avisar, B tirou o seu pau inteiro de dentro de mim e penetrou tudo de novo. Eu realmente não esperava aquilo, senti uma dor forte no cu, mas não insuportável. Ele montou em mim feito um cavalo e metia com toda força que conseguia encontrar. Enfiava tudo, me chingava de cadela e perguntava “o que vc quer, hein?” e eu respondia “pau, mete esse pau no meu cu, caralho” e ele não fazia objeção, metia com toda força, como se quisesse me descadeirar, me deixar sem andar por uns dois meses. Eu achei que nunca fosse disse isso, mas depois de uns dez minutos metendo forte assim, eu não sentia mais dor, apenas sentia aquele pau entrando e saindo e me subia um fogo delicioso, eu queria mais, mais, mais eu não saberia explicar na hora o que eu tava sentindo. E então, B anunciou que ia gozar. Mas, no momento seguinte ele fez algo que eu também não esperava.
Ele simplesmente saiu de cima de mim. Saiu e foi correndo para o banheiro. Ligou o chuveiro e entrou debaixo. “agua fria, agua fria, não quero gozar ainda” ele disse. Eu olhei para A sentado na cadeira e ele tava me olhando com aquele olhar de fome e maldade, e eu morrendo de medo e tesão. De repente, B grita do banheiro: fica perna aberta nessa porra que eu vou foder esse cu de frango assado. Eu obedeci imediatamente, fui para o centro da cama, abri as pernas e levantei elas. B saiu do banheiro se secando com uma toalha branca. Chegou na beira da cama, deu uma piscadinha para A, passou lubrificante de novo no pau e subiu na cama. “ta pronto?” ele me perguntou. “mete, meu macho, acaba com esse cu”, e ele meteu sem dó, nem piedade. Meteu muito forte naquele cu gordo, peludo. Eu tava nas alturas com aquele macho na cama comigo. De repente ele disse que ia gozar de novo e então, saiu correndo para o banheiro novamente. Eu ia abaixar as pernas para espera-lo quando A disse “não, não, não abaixa não, agora é a minha vez”. Eu gelei.
Eu continuei na mesma posição que eu tava e A subiu na cama com o pau babando, ereto, mas ainda macio. “chega de brincadeira, pronto pra dar pra um pau de responsabilidade?” ele perguntou. E eu disse “to pronto, mas vai com calma”... ele apenas riu de um jeito malicioso. B já havia voltado do banheiro quando A falou “será que ele aguenta, B?”, mas “B” respondeu “cara, se acaba nesse cu, faz ele sofrer aí que eu quero ver tudo!”. E então A me mostrou a que veio.
Como B havia dito, ele não tinha paciência para meter devagar nem com cuidado. Dito e feito, ele mirou o pau para o meu cu e penetrou fundo e de uma vez, mas com firmeza, continuidade e suavidade. Eu dei um grito muito alto “aaaaaaai, caralho, caralho, caralho”, mesmo assim A fingia que não ouvia. Quando ele colocou até o talo eu estava de fato vendo estrelas. Um segundo depois de meter ele já tirou tudo e meteu de novo, mais uma vez eu vi estrelas e gritava cada vez mais alto “aaaii, filho da puta, cachorro, vc ta rasgando meu cu”... meu cu ardia demais, era como se ele tivesse me cortando com um milhão de facas. “vadia tem que sofrer na pica, tem que gritar, tem que chorar, não foi pra isso que vc veio aqui?” e continuava metendo “tenho certeza que vc nunca vai esquecer desse pau no seu cu, vai?” e eu respondia “não, não, nunca, vc ta arrancando todas as minhas pregas”, eu delirava de dor “ai, ai, ai meu cu, meu cu”, mas ao mesmo tempo ele olhava pra mim com um olhar de animal safado, de cachorro, de dominador, que eu amava ver, mesmo com o cu latejando. “você quer que eu paro, vadia?” e eu respondi “não, safado, claro que não, agora arromba esse cu, caralho” e então ele perdeu o mínimo de cuidado que ele tinha: “aiii, puta, agora vc vai ver” então ele metralhou o meu rabo, metia muito fundo, muito forte e muito rápido. Quanto mais eu mostrava que tava sofrendo mais ele metia!!! E então, como sou esperto, quando a dor passou (meia hora depois) e eu comei a delirar naquela pica, eu rebolava gostoso e deixava ele mais louco ainda, ele queria me rachar ao meio. Ele levou quase uma hora para anunciar que ia gozar, mas, assim como B, antes de gozar ele saiu de mim, deixando um oco no lugar e foi ao banheiro tomar banho de agua fria.
E então, A e B ficaram revezando o meu cu por mais umas duas horas. Eu já estava nas alturas, rebolava feito uma cadela no cio na pica dos dois.
Transamos freneticamente, sem descanso (meu né, pq eles descansavam), até por volta da uma hora da tarde. No final de tudo eles me colocaram deitado na cama com a cabeça pra fora da cama e ambos encheram a minha boca de muuuuita porra. Muita mesmo. Porra de varias fodas dadas sem gozar. E então fomos os três para o banheiro tomar banho. Eles fizeram questão de me gozar no banheiro, e fizeram questão de saber se eu tava gostando do dia. Eu disse que estava realmente amando e que eles eram uns malvados gostosos, que me arrombaram sem dó.
Eles riram e comemoram no banheiro. Quando voltamos para o quarto, A trocou a roupa de cama e nós três deitamos. B pegou o telefone e pediu o nosso almoço. A última coisa que me lembro antes de dormir é de ver A pedindo para que eu me preparasse por que a tarde eles iriam ver se eu aguentava a pica dos dois dentro do meu rabo. Eu gelei mais uma vez, e então, grudado no braço forte de A e apoiando a cabeça no peito peludo de B, eu acabei pegando no sono.
A parte da dupla penetração ficará para um próximo conto, visto que esse aqui já está grande até demais.
Obviamente esse conto não é real. A minha descrição física é real e a descrição de A e B são frutos da minha imaginação. Esse conto trata-se de uma fantasia que tenho muito viva aqui: de dar pra duas pessoas ou para um grupo, uma mais velha e outra mais nova. Espero que tenham gostado do conto.
Pra quem curte gordo passivo urso e quiser entrar em contato pode falar comigo pelas mensagens que eu responderei a todos. Se tiver algum amigo ou alguns amigos que curtirem e quiserem realizar a minha fantasia seria ótimo.
Lembrando, o cuidado que B teve ao comer o meu rabo é importante visto que, eu apenas dei para uma pessoa até hoje e realmente era um japa. Então, se alguém curtir comer um gordo passivo urso e tiver paciência pra me fazer aguentar a pica toda, seja muito bem vindo.
Se gostaram do conto, comentem por favor, peço desculpas pelo tamanho.
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fiz meu amigo chupar meu cacete