O colega de seminário


BY: tritao O colega de seminário
Desde criança sempre quis ser padre. Brincava de celebrar missa, batizava as bonecas das filhas das vizinhas, fazia encomendações dos corpos quando via um animal morto etc. Crescendo, descubro que tinha desejo por outros meninos, apesar das minhas experiências de namoro com meninas. Vivi poucas transas com outros meninos.
Ao crescer trabalhei mais tinha consciência do meu desejo por homens e também da minha vocação sacerdotal, daí a dúvida: ir ou não para o seminário. Segundo as leis da Igreja Católica um homossexual não pode ser padre!
Um belo dia, depois de uma caminhada nas várias pastorais da igreja, decidi ingressar no seminário. Confesso que no inicio não foi fácil conviver com outros rapazes que sei também tinham a mesma condição que eu. Foi uma longa caminhada: faculdade de Filosofia e de Teologia. No final do curso de Teologia, fui transferido para uma casa menor na qual moravam outros seminaristas tanto do curso de Teologia quanto de Filosofia. Foi uma boa experiência!
Havia um colega mais novo do que eu, bonito, estatura média, branco, peludo, meio careca, usando óculos e cheio de si. Um bom rapaz! Fomos nos aproximando e surgiu uma bela amizade, embora eu fosse bem mais velho do que ele. Conversando um dia, surge o assunto sexo. Foi interessante porque não precisamos falar sobre nossa condição nem tão pouco sobre nossas experiências do passado. Estávamos sozinhos na sala de TV da casa. Fomos nos aproximando e nos beijamos. Foi tudo muito tranqüilo, sem pressa, sem afobação... Tudo foi fluindo naturalmente: o beijo, o abraço, os toques sutis no inicio, um tirando a roupa do outro; exploramos nossos corpos de maneira bela e curiosa até minha mão encontrar seu pinto. Algo em torno dos 18 cm, não muito grosso, macio, extremamente duro, pelos aparados, um rapaz cheiroso... Não perdi tempo e tomei a iniciativa de colocar minha boca naquela maravilha. Suguei como um bebê suga a teta de sua mãe; explorei bem com minha língua aquele cacete, o saco. Quando tentei explorar seu cú fui interrompido... Aí foi a vez dele explorar mais minuciosamente o meu corpo começando pelo meu cú. Como foi maravilhoso ter aquela língua no meu cú. Ele me beijou abraçando-me por trás e me sarrando. Nisso seu pinto encontrou o caminho do meu cú e não deu outra: lentamente ele foi metendo e eu calmamente fui facilitando a entrada daquele pau. Ofegantes não parávamos de nos beijar, até que entrou tudo. Ele esperou um pouquinho e quando eu me acostumei com tudo aquilo dentro de mim eu mesmo comecei rebolar minha bunda e ele entendeu o recado e iniciou um vai e vem gostoso. Isso tudo de pé. Colocou-me deitado no sofá e meteu ele, por cima de mim beijando meu pescoço e me abraçando pelo tórax e metendo muito... Fiquei de frango assado daí descobri como é bom dar o cú e o melhor é quando encontramos um macho que sabe fuder gostoso! Ele olhava nos meus olhos e metia com gosto, com vontade e eu me contorcendo de prazer... Ele me colocou de quatro no sofá e não perdeu tempo: ele de pé e metendo tudo e me segurando pelos cabelos como se eu fosse uma potranca no cio e ele um garanhão... Ouvi ele dizer: não agüento mais vou gozar e me encheu com o seu néctar. Manteve-se parado e engatado com seu mastro dentro de mim até eu gozar.
Deitamos no chão da sala abraçados. Entramos no banheiro do seu quarto e tomamos banho juntos. Agimos depois como se nada tivesse acontecido. Ele veio a sair do seminário e até hoje somos amigos. Hoje trabalho na mesma cidade onde ele mora. Conversamos sempre mais sobre outros assuntos.
Foto 1 do conto: O colega de seminário



Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu vonto junto com o meu comentario:

Outros contos publicados desse mesmo autor
 


Próximo Conto

Meu melhor amigo - parte 2